não espere até amanha para me amar
olho o sol que brilha aqui fora
estamos livres e vamos pra longe
onde as lágrimas não façam sentido
onde nosso amor seja apenas nosso
Esqueça dessa noite
que amanha vou estar ai na sua vida,
esperando mas um beijo
um abraço e ouvir de seus lindos lábios
"eu te amo"
porque saiba que a unica coisa
que nesse momento me faz algum sentido
é lhe amar
a estreda que sigo por vezes
está sinuosa e obscura
mas quando olho no fundo de seus olhos
consigo ver o horizonte
um caminho de luz para seguir
e siga comigo
porque o que quero e acho que posso fazer
e trazer aos seus lábrios um sorriso
de seus olhos o brilho e não lágrimas
de seus mãos um afago
E de mim espero
todo amor
que guardei a alguém em que eu realmente
achasse que valeria a pena
e eu escolhi você
Tenha certeza se eu pudesse
levaria você para onde nada mais pudesse
trazer lágrimas e tristeza a você
mas ainda vivemos no mundo dos homens
temos que superar
e viver isso que sonhamos
Então se você me ama
Apenas me ame
amanha veremos que faremos com os problemas
fF.
03:21 07/11/2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Um lugar
Postado por Frederik Francis às 03:22 0 comentários
domingo, 14 de agosto de 2011
Não viver sem
O poeta não vive sem a dor
O louco sem sua loucura
o amor sem os amantes para se amar
Sou um amante sem o amor pra viver
Sou um louco que
Não sabe se é real
Sou um poeta com a dor
Sem um amor pra viver
Os olhos se fecharam
As luzes se apagaram
E os motivos que me
Trazem a caneta na mão se fazem presente
O poeta daria tudo
Para não escrever sua dor
Falar do amor que deu certo
Mas talvez seja por isso
Que ele seja um poeta
Porque a dor é uma constante em sua vida
O combustível dos seus dedos
As feridas deixadas pelos espinhos
Ainda sangram
As estrelas se apagaram
A esperança acabou
Restou apenas
Um final de noite
O ultimo cigarro do maço
Um copo vazio
E uma vida que insiste em esvair-se
E escorrer pelos dedos
fF.
08/08/2011
Postado por Frederik Francis às 22:12 1 comentários
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
O que seria Pt1
O que seria dos loucos
se nao fosse a loucura
o que seria dos amantes se nao fosse o amor
o que seria dos poetas
se nao a dor
o que seria de mim
se seus olhos se fechassem
seus lábios se esvaissem
o que seria do louco
se nao os olhos que o fuzilam
o que seria do amor
se nao fosse o desejo
encontrolavel em lhe ter
de que valeria os dedos
se teu corpo intocavel
aos dedos fosse
de que adianta todas as rosas
se nao fosse os espinhos pra lhe ferir
estrela alguma se compara
ao brilho de seus olhos
e talvez por eu ser um louco
que acredita no amor que me fez poeta
ou talvez eu seja um poeta
louco que fala dos lindos olhos que conheceu
da linda garota que conheceu
e de nada adiantaria a vida
se seus lábios...
fF.
05/08/2011
Mas isso não serviu pra te conquistar
Postado por Frederik Francis às 23:10 0 comentários
domingo, 3 de julho de 2011
Borboletas
Deixe as Borboletas voarem
e enxugue as lágrimas de Deus
Dos campos verdes
o marrom da morte
impera
e você que nem sonhos pode ter mais
se apega a quem não se consegue ver
mas com todo conforto
muitos me chamaram de louco
Quando disse que as lágrimas
iriam inundar o mundo
E agora vou me deitar
colocar minha cabeça no traveseiro
e tentar dormir
mas fechando os olhos vem-me tua face
perdido, fujo
onde não encontre mais
Seus olhos sangrando
Ao ver as feridas que cravei em você
nesse tempo de guerras e derrotas
vejo meu fim
as borboletas carregando meu corpo
em meio o campo
levando-me ao céu
onde enfim possa eu
deitar e sonhar
com as mais belas coisas
Que Deus um dia imaginou criar
fF.
23:37 15/10/2009
Postado por Frederik Francis às 23:33 0 comentários
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Um Lapso de ilusão
Não posso desejar algo que não pode ser meu
é muita pretenção da minha parte
desejar descobrir seus segredos
ve-la sorrir sem medo
porque esconde seu sorriso
queria ve-lo
não se pode ter o que não tem
eu simplismente tento enteder
as coisas que movem isso
nem sei quem é
o que faz, se gosta de chico ou de lobão
qual é seu livro preferido
Não se deve ter o que não tem medida
que não cabe nas mãos
os olhos apertados quando sorri
Não cabe a mim
tocar seus lábios
não cabe a um simples
poeta que perdeu seu reinado
e agora junta migalhas do passado para viver
Mas caberia para minha vida
e nem sei o move meus dedos
o que me leva a escrever isso
não sei, tudo parece estar fora de lugar
o alcool não me embreaga mais
os cigarros acabaram
e preferi voltar pra casa
do que ve-la prostrada em seu trono
distante de mim
cabe a mim
terminar por aqui
como um quadro que pertence apenas ao museu
fico aqui só pra observar
e sonhar como seria se esse quadro fosse meu.
fF.
22:03 12/05/2011
Lá pode ter um novo amor pra eu viver
quem sabe uma nova dor pra eu sentir
a droga certa pra fazer te esquecer
e apagar a tua marca de mim
(Visconde - Lá)
Nessa mentira que acredito
Postado por Frederik Francis às 15:55 1 comentários
domingo, 15 de maio de 2011
Último Adeus
Parece que o tempo passou e não me dei conta, por que não aprendi a deixar o que vivi para traz, mas isso me mostra que devia também caminhar para o futuro mas fico atrelado ao passado.
Hoje tenho quase tudo o que sempre quis, a vida sorriu para mim, quando vi que ainda tem aquele belo sorriso, mas dá mesma forma que ela sorriu ela também trouxe a realidade inevitável que apodera dos meus dias
Ainda restaram alguns fragmentos daquele tempo, guardadas como jóias raras, pois, isso pertence a um tempo raro, poucos sabem ou vão saber o que era aquilo, só que o mais penoso é saber o valor de algo quando não se tem mais, a vida, o tempo, são juizes implacáveis mas já me acostumei com essas coisas que a vida traz
Quero um dia poder encontra-la na rua, você com seus filhos, eu com minha vida, saber que está feliz, do meu futuro não posso falar, parece-me algo incerto aos olhos.
Escrevo essas palavras de próprio punho, por que penso que sejam as últimas palavras que escrevo pra você
Desejo toda felicidade que um coração pode sentir, acho que o melhor a fazer é dizer ADEUS "vou ficar aqui com um bom livro ou com a tv..." termino com uma das palavras mais difíceis e que mais temia em dizer ADEUS
"Tudo aquilo que é feito por amor está além do bem e do mal." (Nietzsche)
Postado por Frederik Francis às 23:49 0 comentários
domingo, 6 de março de 2011
Deixe
eu preciso de algo mais com você
queria poder ser o cavaleiros em punhado de sua espada
com seu cavalo branco e resgatando-a
desse castelo cheio de dragões
queria escutar seu segredos
driblar os carrascos
mostrar a verdade
és tão linda
mas parece se perder em cosias sem sentido
vamos nos perder juntos
vamos nos libertar
de todo o mal que nos assola
vamos descobrir o mundo juntos
vamos lutar contra esse demonios
mas eu nem sei quem você é de verdade
nem sei o que pensa direito
não sei o sabor de seus lábios
é muita pretenção minha querer isso
por que tens outro cavaleiro
para lutar por você
e eu sou um simples plebeu
que tem apenas palavras sem sentido para lhe oferecer
e um coração do tamanho do mundo
sendendo por amor
e o que posso fazer
é sonha em te-la
criando sonhos, fabulas
mas deixe eu lutar por você
vamos juntos tentar
me perco mais um noite
em um delirio
e em um insigth penso em que a tenho
mas olho para o lado e não tem nada
é o efeito do alcool.
fF
06/03/2011 19:30
Postado por Frederik Francis às 19:38 0 comentários
sexta-feira, 4 de março de 2011
Juventude
É bom ser jovem, a descoberto do amor, sexo, dos prazeres mundanos, temos o mundo inteiro para nós, mas parece que tudo isso não é suficiente, queremos tudo agora e não sabemos esperar, amamos intensamente, esquecemos o que não queremos esquecer, perdemos o que queria ter para a vida inteira, vamos do céu ao inferno em uma noite, nos embriagamos, brigamos, falamos que vamos sair de casa mas é sempre para casa dos nossos pais que vamos voltar, fazemos planos de ter filhos de nos casar com nossa primeira namorada, mas vemos que a vida não é bem assim, sonhos com aquela garota, passamos noites em claro planejando com os amigos como será o futuro, passamos uma noite inteira chorando as vezes sem nem saber o que por que, queremos mudar o mundo, ou as vezes ser igual a massa, escrevemos em nossa paredes tentando exorcizar os fantasmas, lembramos da primeira vez, do primeiro beijo, cultivamos rosas que nunca terão ninguém para recebe-las, queimamos as fotos de quem amamos um dia, escrevemos uma musica para aquela guria mas ela não vai ouvir, tentamos nos perder em casos vazios, pensamos em deixar de viver, saímos a esmo tentando encontrar um caminho para seguir, ficamos sem idéias, e temos todas as idéias para mudar o mundo, mas o que precisamos é mudar nossas vidas, queremos entender por que um filme consegue fazer tudo isso com a gente, e voltamos a planejar o futuro, esquecemos dos planos que fizemos, esquecemos das juras de amor, escrevemos cartas que nunca terão sentido, somos poetas, somos loucos, temos o mundo em nossas mãos, repetimos cosias que já escrevemos, fazemos um plágio de uma bela melodia, aprendemos que filmes de romance não são reais, a partir do momentos que vemos que nossa amada hoje ama outra pessoa, escrevemos sem pensar direito apenas impulsionado pelos dedos, pelos sentimos que nos acometem, sentamos em uma sala vazia com um copo de whisky e um maço de cigarros, sentimos o frio subindo pelas pernas, tentamos esquecer aquela garota que conhecemos no msn, conversamos de livro musica com aquela que não será quem vai te chamar de amor, ouvimos um samba um rock, e somos felizes, rimos choramos, gritamos, esperamos apenas o dia, para podermos nos livrar dos fantasmas, dos amores não lhe amam, rezamos sem nem mesmo saber se alguém vai ouvir sua prece, acreditamos num sonho, mas ele nunca se torna real, e nesse momento me canso de escrever nada mudou, nada vai mudar, é apenas uma forma de regar essa praga que habita o peito dos poetas.
Juventude, uma explosão de sentimentos, até no momento que escrevo essas palavras me treme a voz, meu coração fica acelerado, juventude essa fase, a inquietude com tudo que a vida tem a lhe oferecer, sexo, drogas, amor, nada, angustia, felicidade, frustração, tudo ao mesmo tempo, uma fase tão boa, não sei o que me acomete nesse momento que faz querer escrever sobre tudo isso que vivo, juventude malvada, maldita abençoada. Vivemos entre a vida e a morte, entre o paraíso e o inferno, a vida é banal, os sentimentos afloram dentre o peito, trancado em um quarto escuro, é tudo, em uma noite você não precisaria viver o outro, e nos outros querer viver aquela noite, tantas coisas momentos, uma vida é pouco, e eu com essa explosão não sei se é de hormônios, de amor, de rancor, de vida... quem me explica tudo isso? acho que nem deus será capaz de nos mostrar tantos sentimentos, ou talvez ele seja um jovem, não ele não, e o que é tudo isso que vivemos? quando teremos a explicação, e quando apontarmos a arma para nossas cabeças? ou para sua? quando vamos nos libertar, quem vai apontar o culpado?
fF.
20:35 03/03/2011
Postado por Frederik Francis às 16:49 0 comentários
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Meu mundo
Quanto mais o tempo passava mais ele estava compenetrado naquele mundo que ele havia criado, quando dispertava, ele via tudo o que tinha feito, cadâ linha era real, cada personagem, sua rainha, os passáros. ele não queria mais saber de trabalhar, de comer, de ver ninguém, ficava o tempo todo dentro do quarto, onde seu mundo era real, ninguêm entendia o por que. Os anos se passaram , e ele continuava a sonhar com o seu mundo, e sua lembrança antes de fechar os olhos eternamente foi que nunca tinha sentido o gosto dos lábios de sua rainha.
fF.
14:22 19/02/2011
Postado por Frederik Francis às 21:22 0 comentários
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Vício
E eu só preciso saciar meu vício
Um dia tive o maior prazer que pude imaginar
Era a melhor sensação que pude sentir
Ainda me lembro da sensação que era poder saciar
lembro o prazer que sentia em só ver aquela droga
posta em minhas mãos
e eu podendo usa-la durante uma noite inteira
Onde poderei encontar mais
Pergunto a todos que poderia me dizer
Um dia perguntei a causadora disso tudo
e ela não soube me responder
Não sei mais o que é dormir
não sei o que é pensar
Eu tentei fumar um cigarro
Tentei ficar embreagado
mas nada adiantou
Tentei escrever
Tentei correr
Mas só escrevi coisas que me fazem lembrar
Só corri mais perto do meu vicio
Nele me aprofundo a cada dia
É dele que não consigo esquecer
Agora sou tão vazio
a abstinência te faz um lixo
só lhe mostra o quanto fraco você é
um ano se passou e não esqueci
uma vida vai passar e eu não vou esquecer
Só quero poder consumar todo vicio
Matar minha vontade antes que ela me mate
e seria tão poetico
morrer de amor não é?
Quase romeu e Julieta
Morrer pelos lábios que lhe fazia viver
E acho tão simplis, banal e egoista
Querer tão pouco
Só querer você o meu vício
fF.
03:23 31/01/2011
Postado por Frederik Francis às 11:46 0 comentários
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Nota ao leitor (Se houver)
Andei pensando muito nesses últimos dias, pensei em largar deixar tudo para tráz, deixar tudo isso que contrui ser levado, mas eu vou continuar com o blog, não pelos outros, tem que ser por mim, pelo o que eu gosto de fazer, pelo o que eu acho que sei fazer, ou tento fazer, já são três anos com isso aqui, tantas coisas, é praticamente uma vida inteira, contada em versos, que não explicam nada, só dificultam mais ainda a compreenção da minha realidade, mas acho que eu sou isso.
Vou tentar escrever sobre coisas diferentes, uma nova fase, é bom mudar as vezes, agora que meus fantasmas não me assombram mais, posso pensar em outras coisas, uma nova estória de amor, uma romance policial, um conto, ou dores, por que acho que só sei escrever sobre isso mesmo.
Eu continuo por mim, pela história que está contida nesse blog, são altos e baixos, sonhos e desilusões como eu poderia deixar isso para tráz, seria melhor eu pegar uma arma e apontar para minha cabeça, um ser sem história é um ser sem vida e eu acho que ainda tenho vida.
Aguardem por novos posts, novas história uma nova vida
Obrigado
Postado por Frederik Francis às 13:28 0 comentários